Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

O Meu Clube É a Seleção!

Mulher de muitas paixões, a Seleção Nacional é uma delas.

Albânia 0 Portugal 1 - A um ponto

FB_IMG_1441662103806.jpg

Na passada segunda-feira, dia 7 de setembro, a Seleção Portuguesa de Futebol venceu a sua congénere albanesa por uma bola a zero, em Elbasan, em jogo a contar para a Qualificação para o Campeonato Europeu da modalidade, que terá lugar em França, no próximo verão. Miguel Veloso foi o autor do único golo do encontro. Este resultado, aliado ao empate entre a Dinamarca e a Arménia, faz com que a Seleção Portuguesa precise, apenas, de ganhar mais um ponto para garantir presença no Europeu.

 

Portugal jogou bem melhor que contra a França. Na sexta-feira, o nosso primeiro remate havia ocorrido à volta do minuto quarenta, e aquando de uma bola parada. Na segunda, ocorreu ao minuto onze. Durante praticamente toda a primeira parte, Portugal dominou. Um dos melhores foi Bernardo Silva, estrela do Europeu de sub-21 que, pelos vistos, também se desenrasca entre graúdos. Sem haver brilhantismo por parte de Portugal, houve intensidade. Mesmo assim, de uma maneira típica que não se torna menos caricata com os anos, acertar com a bola nas redes continua a ser uma tarefa hercúlea, aparentemente... Nem sequer faltou a bola ao poste - ainda que, desta feita, tenha sido em fora-de-jogo. 

 

bernando silva nas alturas.JPG

 

Na segunda parte, mais ou menos a partir dos quinze minutos, os portugueses acabaram por ceder o domínio à Albânia e eu comecei a ficar nervosa. Essa superioridade albanesa culminou com uma bola ao poste, em que Rui Patrício, enganado pela trajetória, demorou a reagir.

 

Se daqui a quinze ou vinte anos eu tiver problemas de coração, já sabem o motivo.

 

Apesar de tudo, uma parte de mim, quase inconsciente, nunca duvidou que ganhariamos. Não me atrevia a dizê-lo em voz alta, ou a escrevê-lo no Twitter, mas acreditava. Antes de se provar que eu tinha razão, contudo, ainda houve tempo para um momento caricato: o chapéu de Eliseu, que falhou a baliza albanesa por cerca de mei metro. Eu ri-me para não chorar. 

 

Não tendo sido, portanto, uma surpresa, foi um alívio quando, no último minuto do jogo, Ricardo Quaresma (quem mais?) executou um pontapé de canto para o meio da pequena área e Miguel Veloso cabeceu para as redes.

 

festinhas ao miguel.jpg

 

Dá sempre gozo quando se apoia um jogador contra a opinião geral e este retribui o afeto resolvendo um jogo. Aconteceu durante muito tempo comigo e com o Hélder Postiga (nunca esquecer o meu grito de "ESTA É P'RA MIM! ESTA É P'RA MIM!...). Por essa lógica, ainda que eu também tivesse defendido o regresso do Miguel, este golo e esta vitória pertecem verdadeiramente à Bárbara, a mais leal adepta do herói de Elbasan. O Miguel provou que Fernando Santos pode contar com ele - baralhando, no bom sentido, as contas ao Selecionador, que, nos próximos tempos, poderá escolher entre Veloso, William Carvalho e Tiago. Se o mesmo acontecesse com todas as posições...

 

Acabou por ser um jogo muito típico da era Fernando Santos: muita paciência, uma exibição que, não sendo má, esteve longe de brilhante, Quaresma entrando a meio da segunda parte e, de uma forma ou de outra, desbloqueando; o golo nos últimos minutos do jogo. Este encontro pareceu-se particularmente com o jogo contra a Dinamarca, no ano passado, que por sinal também se seguiu a uma derrota com a França. Também me fez recordar o jogo com a Albânia de 2009, também resolvido no último minuto. Chega a ser caricato.

 

No entanto, a verdade é que foi com jogos assim - com vitórias resvés Campo de Ourique, como diz a minha mãe - que chegámos a esta posição: a um ponto do Apuramento, com duas tentativas para ganhá-lo. Contra a Dinamarca, em Braga, e contra a Sérvia, fora. E mesmo assim, segundo um artigo de António Tadeia, existem ainda uma série de cenários em que Portugal conseguiria passar diretamente, como melhor terceiro classificado. 

 

abraço a miguel.jpg

 

Por princípio, não gosto de alinhar em contas como essas. Lembro-me perfeitamente de haver uma conversa parecida há quatro anos, aquando do Apuramento do Euro 2012. Também nos faltava um ponto, embora só tivéssemos um jogo para ganhá-lo. Por acaso, contra a Dinamarca de novo. Dizia-se que, mesmo assim, poderíamos passar com uma derrota desde que a Suécia perdesse contra a Holanda. Se já antes desse jogo ficava irritada com essas contas, ainda mais irritada fiquei depois de perdermos, de a Suécia ter ganho à Holanda e de sermos relegados para os playoffs.

 

No entanto, desta vez, tenho quase a certeza de que nos vamos Apurar. Atrevo-me a dizer que, depois de todos estes anos, eu conheço a Seleção. Se,por algum motivo perdermos contra a Dinamarca (desde si improvável, pois eles não andam a jogar grande coisa - empataram com a Arménia!), os portugas ganharão vergonha na cara e não deixarão que o mesmo aconteça na Sérvia. Eu nem sequer me lembro de alguma vez termos perdido dois jogos oficiais seguidos nos últimos anos. A única ocasião que me recordo deu-se no Mundial 2006, em que, depois de perdermos as meias-finais, perdemos o terceiro lugar para a Alemanha - e, de qualquer forma, esse jogo pouco mais vale que um particular.

 

Esqueçam, não vai acontecer. Só se se der alguma epidemia de lesões e parvoíce, estilo Mundial 2014. EE, mesmo nessas circunstâncias, ainda fomos capazes de pontuar frente aos Estados Unidos e ao Gana. Mais depressa apanhamos o Ricardo Araújo Pereira a falar a sério.

 

miguel veloso e nani.jpg

  

Nada disto apaga o nível mediano das exibições nesta Qualificação, que será claramente insuficiente para voos altos no Euro 2016. Mal o Apuramento fique arrumado, esse será o primeiro problema a resolver. Mas também nesse aspeto a situação atual é vantajosa, pois, caso ganhemos ou empatemos com a Dinamarca, teremos logo o jogo com a Sérvia para fazer experiências. Mesmo que só ganhemos o ponto que falta frente à Sérvia, talvez tenhamos um ou dois particulares em novembro. Em suma, se porventura as coisas correrem mal em França, não será por falta de tempo e oportunidades para preparar o Europeu. 

 

Sabe bem estarmos nesta situação, em que temos de fazer contas para não passarmos, em vez do oposto. Como diziam os comentários ao tal texto de António Tadeia, uma espécie de calculadora invertida. Podemos dizer o que quisermos do brilhantismo (ou falta dele) do futebol da Seleção, mas a verdade é qque, neste último ano, temos feito tudo bem e tudo indica que continuaremos a fazê-lo até ao fim. Por agora, vamos contando os dias que faltam para o jogo com a Dinamarca. 

Portugal 0 França 1 - A maldição continua, parte 2

IMG_20150904_193912.jpgNa passada sexta-feira, dia 4 de setembro, a Seleção Portuguesa de Futebol recebeu, no Estádio de Alvalade a sua congénere francesa, em jogo de carácter particular. Eu estive lá. Este encontro terminou com uma vitória pela margem mínima para a seleção visitante.

 

Chegámos ao estádio um bocadinho em cima da hora - por minha vontade chegaríamos pelo menos meia hora antes, sem grande stress, com tempo para absorver o ambiente. Indo com várias pessoas, sobretudo num dia de semana, é difícil isso acontecer... Ao menos chegámos a tempo do hino, que é sempre um dos momentos mais icónicos de um jogo de Seleção.

 

Estava uma casa bem composta - pouco menos de quarenta mil espectadores - com uma quantidade considerável de franceses, bastante barulhentos por sinal. Passaram o jogo quase todo a cantar, tendo sido poucas as alturas em que nós, portugueses, conseguimos abafar-lhes as vozes. O queme faz pensar de novo na questão dos cânticos para a Equipa de Todos Nós. Já se tentou, mas a única maneira que vejo para um potencial cântico pegar seria se a Seleção tivesse uma claque - algo que seria difícil de pôr em prática.

 

Mas fechemos este àparte. 

 

 

 

Este é capaz de ter sido um dos jogos da Seleção mais secantes a que assisti ao vivo - mesmo que não tenham sido muitos - sobretudo por ter sido o primeiro em que a Turma das Quinas não marcou. A primeira parte não foi má, teve equilíbrio. Os franceses atacavam com mais frequência, mas iam-nos valendo Pepe, Ricardo Carvalho (antes de ser substituído) e, sobretudo com o jogo já avançado, Rui Patrício. A segunda parte da Seleção Portuguesa foi pior, como costuma acontecer nos particulares - nesta altura, estávamos sentados do lado do meio-campo francês e, durante os primeiros quinze minutos, pouco ou nada se viu do nosso lado. A equipa portuguesa suibiu de rendimento após as substituições, mesmo assim, embora continuasse a produzir pouquíssimas ocasiões de golo. O tento da França acabou por surgiu um pouco contra a corrente da partida, numa altura em que eu já preparava mentalmente a reação a um empate sem golos. É claro que, depois de sofrer,a Seleção teve de correr atrás do empate. Mais uma vez, poucos minutos após o golo sofrido, todo o Estádio se pôs a gritar por Portugal, sobretudo aquando de uma série de cantos a nosso favor. Mais uma vez, Fernando Santos agradeceu-nos por isso. No entanto, desta feita, a Seleção não acordou a tempo.

 

É evidente que as duas equipas disputaram o jogo com motivações diferentes. Os franceses vinham de uma série de maus resultados, precisavam de uma vitória. Por nossa vez, ao contrário dos nossos amigos bleu, nós temos uma Qualificação com que nos preocuparmos, estávamos a três dias de um jogo difícil. Aquele foi um particular mais importante do que o costume, mas menos do que o jogo com a Albânia, ainda assim.

 

De qualquer forma, mesmo que Portugal não tenha jogado muito bonito, não achei que tivéssemos jogado propriamente mal. Podem dizer o que quiserem da capacidade finalizadora de Portugal (e não estão errados), mas a França só conseguiu marcar a partir de uma bola parada, aos oitenta e cinco minutos. Isso também é importante. Tenho, aliás, vindo a dar cada vez mais valor à capacidade defensiva, de baixar as linhas, jogar na expectativa. Começo a achar cada vez mais que o futebol é uma maratona, não uma prova de cem metros e muito menos ballet. É importante saber gerir o esforço, que eu estou convencida que foi isso que custou a final do Europeu aos sub-21 - os jovens portugueses cansaram-se mais que os suecos durante os cento e oitenta minutos e não bateram os penálties devidamente. Tambem não me surpreenderia se o cansaço tivesse, igualmente, sido fator nas meias-finais do Euro 2012.

 

olhando para trás.jpeg

 

No entanto, este jogo também para provar que não chega jogar com linhas baixas, sobretudo perante equipas como a França. Equipas grandes que, ao contrário da Argentina e de Itália, querem mesmo ganhar. Como tenho vindo a dizer, as coisas estão a correr bem na Qualificação, ao contrário do que acontecia há dois anos. O futebol que temos praticado tem chegado para isso. No entanto, o jogo de sexta provou que o futebol atual não vai chegar para as seleções que encontraremos no Euro 2016. Fernando Santos diz que quer ser campeão da Europa, mas ainda existe muito a fazer antes de podermos realisticamente aspirar a tal.

 

De qualquer forma, nesta altura do campeonato, a primeira preocupação será sempre o Apuramento. Que poderá ser conseguido ainda hoje se ganharmos e se a Dinamarca perder contra a Arménia. Eu acho pouco provável os dinamarqueses perderem, mas não nego que me agradaria a possibilidade de ficarmos com a questão do Apuramento arrumada já hoje, mais de dois meses antes da altura habitual. Fazê-lo frente à Albânia, a Seleção que, há precisamente um ano, nos lançou numa crise, quase nos fez perder a esperança no Apuramento, seria particularmente poético.

 

03.jpg

 

Com Apuramento imediato ou não, a vitória será sempre essencial para ficarmos mais perto do Europeu. Tal como afirmei na entrada anterior, não vai ser fácil. Continuo convicta de que não tenhos nenhum motivo para não conseguir, mesmo que tenhamos um histórico de complicar o que é fácil. No entanto, como podem ver, Fernando Santos revelou ontem a mensagem acima, que tem deixado à vista aquando das concentrações da Seleção, desde o seu primeiro dia. Tal mensagem terá catalisado as nossas quatro vitórias seguidas nesta Qualificação, há de catalisar uma quinta, hoje. Que consigamos, então, o Apuramento o mais cedo possível, para que depois possamos focarmo-nos em tornar a Equipa de Todos Nós numa candidata a campeã da Europa.

Um rendez-vous e uma desforra

03.jpgNa próxima sexta-feira, dia 4 de setembro, a Seleção Portuguesa de futebol receberá, no Estádio de Alvalade, a sua congénere francesa, em jogo de carácter particular... e eu estarei lá! Três dias mais tarde, a Seleção deslocar-se-á a  Elbasan, na Albânia, para defrontar a seleção da cada, em jogo a contar para o Campeonato Europeu da modalidade, que terá lugar no próximo verão, em França.

 

Nos Convocados para esta dupla jornada, as maiores novidades dizem respeito ao regresso de Miguel Veloso - ausente desde o Mundial 2014 - e Raphael Guerreiro - ausente desde o seu inesquecível golo frente à Argentina - e às ausências de Fábio Coentrão, Tiago (aquele vermelho parvo frente à Arménia, só para não termos um jogo tranquilo...), William Carvalho e, agora, João Moutinho - o primeiro por falta de ritmo, o segundo por castigo e os últimos dois por lesão.

 

Os regressos deixam-me muito satisfeita. Já tinha saudades do Miguel Veloso e ele já vinha há algum tempo a merecer este regresso. No entanto, também compreendo a posição de Fernando Santos: quando se tem William Carvalho e Tiago à disposição, é difícil arranjar espaço para outros. 

 

miguel veloso de volta.jpg

  

Para além disto, andei desde novembro do ano passado à espera do regresso do Raphael Guerreiro, o menino-herói de Old Trafford. Com Coentrão sem jogar (espero que encontre espaço no Mónaco), talvez Raphael tenha tempo em campo, nem que seja apenas frente à França. Por mim, ele seria titular, mas acho que Fernando Santos apostará primeiro em Eliseu - e, depois do jogo com a Itália, tão cedo não o censuro por isso. 

 

Passemos aos jogos, começando pelo mais importante: dia 7, frente à Albânia. Conforme se devem recordar, a Albânia foi o nosso primeiro adversário nesta Qualificação e derrotou-nos em casa por uma bola a zero - derrota essa que levou à rescisão de Paulo Bento, o Selecionador da altura. Aquando desse jogo, considerei que Portugal perdeu por incompetência própria. Continuo a achar, mas também me interrogo se não houve mérito dos albaneses, pelo percurso que fizeram desde esse jogo - empataram com a Dinamarca (não vou considerar o jogo com a Sérvia), ganharam à Arménia, ganharam à França, encontrando-se neste momento em terceiro lugar no grupo, com dez pontos (os mesmos que a Dinamarca, apenas menos dois que Portugal, isto com um jogo a menos). Às tantas, foi a vitória perante uma equipa como Portugal que os catalisou para o resto da Qualificação. Por outras palavras, fomos nós a criar este "monstro".

 

Sinceramente, acho que este será o jogo mais difícil daqueles que nos faltam na Qualificação. Vamos jogar fora, apenas dois dias após um particular, frente a uma equipa muito motivada. Felizmente vamos com margem de erro. No entanto, apesar daquilo que escrevi no parágrafo anterior, não deixamos de ser a equipa mais forte. A Seleção de há um ano vinha de um Mundial traumatizante, estava desfalcada de Cristiano Ronaldo, estava a ser orientada por um treinador desgastado. Hoje temos um Selecionador diferente, uma equipa melhor fornecida e num muito melhor momento - afinal, vimos de quatro vitórias oficiais consecutivas. Temos todas as condições para obtermos uma desforra sobre o jogo de há um ano.

 

mão no braço.jpg

  

Dito isto, mesmo que lhes ganhemos, espero que os albaneses consigam Qualificar-se, se possível diretamente. Por tudo o que fizeram até agora, ganharam o meu respeito. E, claro, é muito melhor perder na Qualificação contra uma equipa que, de facto, se Apure. Se não se Apura, a vergonha é ainda maior.

 

Antes desse jogo, de qualquer forma, há rendez-vous em Alvalade e eu vou comparecer! Eu, o meu irmão, a minha irmã e dois amigos desta. Como eles já conhecem a minha irmã, que nestas coisas é muito parecida comigo, em princípio, não devo preocupar-me com exuberâncias a mais durante o jogo... De início, os meus irmãos não estavam muito entusiasmados por ser, apenas, um particular. Eu, porém, quis agarrar a oportunidade rara de ver um jogo contra uma grande seleção - sobretudo quando os adversários do próximo Apuramento são tão desinteressantes... Será apenas a segunda seleção das grandes que verei jogar ao vivo - a primeira foi Espanha, no Euro 2004, por sinal no mesmo Estádio.

 

Toda a gente conhece o nosso historial com a França: já lá vão quarenta anos sem vitórias (mais pormenores aqui). Sendo o próximo jogo um particular, dificilmente seria prioridade, mesmo se não tivéssemos um jogo tão importante daí a dois dias. Como tal, não conto com uma vitória na sexta. No entanto, se bem se recordarem, disse o mesmo em relação aos particulares, com a Argentina e com a Itália. Não seria, de qualquer forma, a primeira maldição que quebrávamos neste último ano. Nunca se sabe...

 

03.jpg

  

Por outro lado, não sei se isso conta para alguma coisa, mas da última (e única) vez que fui a um jogo com uma grande seleção, vínhamos igualmente de um longo período sem lhes ganhar em jogos oficiais. E, depois dessa ocasião, não tornámos a ganhar-lhes em jogos oficiais. É certo que eu sou um amuleto duvidoso pois, durante muito tempo, não consegui ir a jogos em Alvalade que não terminassem com empates 1-1 (isto incluiu dois jogos da Seleção e aqueles empates em casa do Sporting, na época passada). Mas um empate a uma bola frente à França não seria, de todo, um mau resultado.

Se não der para ganhar à França, então só peço um bom espetáculo de futebol, de preferência com muitos golos portugueses.

 

Não tenho muito mais a dizer sobre esta dupla jornada. Já se sabe, os pré-jogos não me dão muito por onde pegar, sobretudo durante períodos tranquilos, como o atual. O verdadeiro interesse reside nos jogos em si. As coisas estão a correr bem e é provável que assim se mantenham - terá de acontecer uma catástrofe para não nos Qualificarmos diretamente. Por este caminho, estaremos muito em breve a fazer planos para o Euro 2016 - mais cedo do que o costume.